Aproximou-se a tempo de conter o tombo. Sorte grande teve a
menina que, súbito, de um pé de flor, na trança de seus braços, despencara.
Lembrou-se da criança do sonho, vestidinha de nuvem, cachinhos dourados de luz... no ar. Guria etérea, algodão-doce rebento de fumaça: a filha adorada que a vida
lhe negara. A família sabe. Pretendia chamá-la Rafaela.
MANINHA - no nordeste, maninha é a mulher que, por algum problema orgânico, não consegue engravidar.
Para nossa Rafaela, que está linda, como sempre, e completamente recuperada.
Para nossa Rafaela, que está linda, como sempre, e completamente recuperada.
Mais que lindo Drica, simples e encantador. A Rafaela vai ficar muito feliz com a homenagem, só não pode acostumar senão fará dos desmaios uma rotina. Aí a gente morre hahha.
ResponderExcluirAmei esse post, anja Adriana. Estou emocionadíssima! Você sempre foi uma mãe pra mim, e agora mais ainda. Me ajudaste em um momento dificílimo como aquele e me cedeu seus braços como pára-quedas. Obrigada mais uma vez, mãe Drica!
ResponderExcluirAtire a primeira pedra, aquele que nunca perdeu o 'sentido', né, amor? Coma direito, que é pra num apagar de novo, rs! A vida segue! Tamos aí! Beijo!
ExcluirCara amiga Adriana,
ResponderExcluirSeu grande gesto de amparar minha filha já era motivo de minha eterna gratidão. Mas suas palavras simples, mas profundamente sentidas e delicadas se instalaram em meu coração num misto de ternura e pesar: nem sempre a natureza é sábia...mas como os filhos não são mesmo nossos - e sim empréstimos de Deus - aqui fico feliz em compartilhar essa Rafaela com você. Você não é só uma anja: é uma fada madrinha completa! Beijos