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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Um mais um é mais que dois!

A minha ansiedade me cegou. Os comentários feitos naquele primeiro momento, estiveram sempre aqui. "Será que é tempo que nos falta pra perceber, será que temos esse tempo pra perder? A vida é tão rara". Obrigada, então, por produzirem, juntos, a melhor das crônicas.



Você está indo muito bem. Parece que leva jeito. Esta é uma estória muito linda! Quem acompanha desde o início sabe que ela tem todos os ingredientes de uma grande estória de amor! Parabéns aos personagens! Parabéns à autora! Esta é uma história de conquista, onde na verdade, todos conquistam, seja lá a vontade da infância que se foi sem nem um animalzinho, do velho cão que conquistou a presença de um cão mais novo; de espaço maior para o cão velho, e mais atenção das pessoas. São Conquistas para todos, Nicolau, Valentim, Raul, Adriana, Ronaldo. Vixe que coisa mais linda. Como li há pouco, (créditos de minha mãe), disse um grande filósofo: escreve para que eu te veja. Muita gente acrescentará: Escreve para que eu te veja melhor. Tive um cão, não era meu, mas sempre quis que fosse. Peguei carona nos cães de minha irmã...  mas os amava do mesmo jeito. Eu os adotei, do fundo do meu coração. Ainda hoje sinto saudade deles também. De Pooky, meu eterno companheiro, uma alma amiga, se é que cão tem alma, mas aquele tinha. Foi meu superamigo durante anos. Melhor amigo, um grande período, que não me deixava dormir nem chorar sozinha. Lambia as lágrimas... rs e ficava ali.. esperando a tristeza passar. Obrigada por trazeres essas recordações! Hoje sou alérgica a cães. Mas os amo do mesmo jeito. Assim, só na espreita. Sem chegar muito perto. Só o amor continua... Liiiiindo! Eu sou suspeita, né? Depois que fiz 8 anos nunca mais vivi sem um cão. Não sei o que é não ter um cão e nem quero saber. Amo d+! Hoje dona Nilde soltou uma pérola na hora do almoço: “Eu estou tão feliz com a minha família assim tão grande!“ Não, eu não estou grávida. Ela se referia ao novo membro da família Lipe. Agora são 2 cães, 1 peixe, 2 periquitos fora os que vocês já sabem... Lindo. É sobre a impermanência. O budismo nos ensina a lembrarmos disso ao longo da vida. A gente costuma esquecer, não é. Mas precisamos de ensinamentos que possamos ver a realidade com clareza e nitidez. Se a gente puder viver sem se apegar de forma ferrenha às coisas, sofreremos menos. Seremos mais felizes. Porque tudo muda, sempre.

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